Desde a realização da ECO-92, no Rio de Janeiro, a sociedade organizada vem se mobilizando em torno do tema “sustentabilidade”. A cada dia é possível observar que a conscientização sobre a importância de ser ecologicamente correto, economicamente viável, culturalmente aceito e socialmente justo é cada vez maior. Esses conceitos, que compõem a sustentabilidade, vão sendo incorporados por grupos cada vez mais diversos e em maior número no Brasil, por conta de diversos programas sócio-ambientais e projetos de alerta e informações de empresas e organizações não governamentais (ONGs), no intuito de mostrar a importância da preservação do planeta.
A Alpina desenvolveu um sistema de tratamento de efluentes biodegradáveis que propicia o reúso de água e traz o tema sustentabilidade ao convívio das pessoas. " A Alpina disponibiliza um equipamento de alta tecnologia e qualidade, acessível economicamente e principalmente que visa o retorno financeiro do investimento após um período em uso" comenta a coordenadora comercial Sonia Ticianelli. O equipamento foi desenvolvido para várias aplicações, capaz de atender residências, condomínios, empresas, canteiros de obras, indústrias, etc.
O DBR ( Sistema de Tratamento Biológico Aeróbio por Discos Biológicos Rotativos) Alpina é o equipamento mais adequado do mercado para sanar as deficiências de locais sem sistema público de tratamento de esgotos. “Todos os equipamentos da Alpina são desenvolvidos pensando na preservação de água, energia e meio ambiente, que é o seu core-business" afirma o diretor executivo da Alpina Ambiental Marco Formícola.
Os discos biológicos rotativos, existentes no interior dos equipamentos funcionam como suporte para o crescimento natural, espontâneo e controlado de microorganismos que são responsáveis pelo tratamento de esgoto. O equipamento funciona sem a necessidade de ajustes ou regulagens após a sua instalação. “Ao contrário de outros sistemas, os DBRs não têm necessidade da adição de produtos para seu funcionamento”, comenta o coordenador de saneamento João Carlos Rosa. Além de tratar o efluente, o DBR permite o reuso da água seja em descargas de vasos sanitários, irrigação, lavagem de máquinas e equipamentos, entre outros.
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